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Quem sou eu?

Consultório Fundado em 2010

Meu consultório sempre está aberto para aqueles que procuram um saber sobre si, aquele saber que não se encontra em livros ou palestras. Enquanto muitos procuram uma fórmula mágica, poucos selecionados que vem ao consultório encontram uma nova forma de pensar e ver a vida e si mesmos. Isso faz total diferença para uma vida mental tranquila.

Sala de terapia

Minha Visão

Muitos me perguntam o porquê frequentar uma consultório psicológico, assim como vejo a curiosidade e o espanto das pessoas quando digo que faço minha terapia/análise há 15 anos. Então eu respondo: "- Eu faço isso para ter uma paz mental impagável! Que de fato a tenho."

A vida pode ser difícil em diversos níveis diferentes, para cada pessoa uma dificuldade se apresenta e isso é extremamente normal! Eu prefiro estar preparado ao invés de me espantar a todo momento, eu prefiro saber lhe dar com as situações com seriedade de calma para extrair o melhor da experiência humana.

Quando recebo uma pessoa no consultório a primeira coisa que faço é escutar o que ela tem a me dizer e daí avançamos. A terapia/análise tem um objetivo! Trata-se da cura! (Essa tal paz mental que falo).

Foto Alexandre Mari

Alexandre G. Mari

Psicólogo e Psicanalista

- Psicólogo graduado desde 2009

- Pós graduação em Psicanálise em 2013

- Formação em Psicanálise em 2019.

 

 

Mais de 10 anos de atendimento clínico na clínica Mari & Mari. Experiência no desenvolvimento e implantação de atendimento clínico em todos os postos de saúde da cidade da Taubaté-SP, realização de diversos treinamentos em empresas privadas e psicólogo in company de empresas privadas.

Email: alexandregmari@gmail.com Cel: +55 (12) 99670-2199

Apresentação

O objetivo de uma análise é a cura!

Freud e Lacan

Quarto branco

O que estou lendo!

Eichmann em Jerusalém
Autora: Hannah Arendt
Capa Livro

Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.

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